quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Thriller foi mais do que simplesmente um disco. Michael Jackson lançou com ele novas tendências, nas áreas da música, moda e dança. Foi assim que ele foi coroado como o Rei do Pop.E isso não foi à toa. Na "era Thriller" tantos fatos são marcantes, que já poderiam justificar a carreira inteira de qualquer artista. Pois, não se tratou apenas de um recorde de vendas e conquista de sucessos. Foi mais do que isso. Foi como Jackson imortalizou seu nome e sua figura até na vida de pessoas que nunca ligaram muito para música.O álbum mais vendido da história (estima-se, que tenham sido 109 milhões de cópias), Thriller coleciona grandes hits como Beat It, Billie Jean e Wanna Be Startin' Somethin'. Nesse período, a produção de video clipe ultrapassou fronteiras com a inovação imposta pelo mini documentário da música Thriller. Ali, Michael Jackson voltava a conquistar a atenção de todo o mundo, com um vídeo de orçamento astronômico, mas que despertava as mais diferentes emoções em seus espectadores, do medo à admiração.Outros fatos merecem nota: Foi durante uma apresentação da música Billie Jean, em uma festa da Motown, que Jackson lançou o famoso passo "moonwalk", no qual desliza para trás. No dia seguinte à apresentação, jornais comentavam o ato do cantor como um dos momentos mais marcantes da música. Seria questão de tempo para que crianças, dançarinos e fãs do cantor começassem a imitar o novo passo do ídolo.Em 1984, um fato negativo para o cantor: Michael Jackson sofrera um acidente durante a gravação de um comercial para o refrigerante Pepsi. Seu couro cabeludo foi queimado por fogos de artifício, mas o artista ficou apenas um dia hospitalizado. Nessa época, o cantor também teve suas relações com o ex-beatle Paul McCartney enfraquecidas, devido ao episódio da compra do catálogo de músicas, que continha todo o repertório dos Beatles. McCartney ficou chateado com a atitude de Jackson, justamente, pelo fato de os dois terem uma amizade.Antes de lançar um novo álbum, Jackson arrebatou o planeta mais uma vez com a música, porém agora com um conceito humanitário. Ao lado de Lionel Richie e Quincy Jones, o cantor compôs a música We Are The World, com o intuito de arrecadar fundos para a campanha USA For Africa. A canção teve 44 celebridades reunidas, todas cantando ao lado de Michael a canção que viria não apenas ajudar a população africana, mas que também seria reverenciada, quando premiada com o Grammy de "Gravação do Ano". Participaram da música grandes nomes como Diana Ross, Cyndi Lauper, Stevie Wonder, entre outros.

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